terça-feira, 8 de abril de 2008

Avelarense vence SCL Marrazes

Campeonato Distrital da Divisão de Honra de Juniores
17ª Jornada – 05 Abril 2008

Avelarense : João Sapateiro; João Serra (João Dias, 70’), Flávio, Jorge Moreira e André Dias; Diogo, João Boavida e Pedro Moreira (Bruno, 80’); Chinês, Normando e Zé Nuno (João Pereira, 85’).
TR: MARCO MARQUES
Não utilizados: João Leitão, Tiago, Sardinha e Daniel.

Golos: Flávio (42’), André Dias (47’), Zé Nuno (59’) e Normando (72’).
Grande jogo no sintético do Manuel Antunes Pintassilgo, com bom futebol, entrega e muitos golos. A equipa júnior do Avelarense mostrou mais uma vez todo o seu potencial e venceu o terceiro classificado sem qualquer contestação. Pese embora o resultado ‘apertado’, o ACA teve um domínio superior ao longo de três terços do jogo, apenas ‘tirando o pé do acelerador’ na parte final. Algumas falhas defensivas e um menor acerto na finalização obstaram a um resultado mais dilatado.
Esta equipa parece talhada para os jogos de maior complexidade, agigantando-se perante as dificuldades. Neste desafio estava a perder por 2-0 aos 35 minutos, quando tinha criado uma mão cheia de ocasiões e estava a ser a única equipa a jogar no campo todo. O Marrazes, em dois lances de bola parada, fazia dois golos e dava enorme injustiça ao marcador.
Mas ao invés de ‘quebrar’, o ACA continuou a lutar e reduziu ainda antes do intervalo num bom cabeceamento do central Flávio, na sequência de canto estudado. Um golo que deu algum ânimo à equipa.
Na segunda parte entrou com tudo o ACA. Logo aos 47 minutos o esquerdino André Dias, autor de bela exibição, repunha igualdade num remate forte e rasteiro. Depois, aos 59’, numa boa jogada de envolvimento Zé Nuno passa o ACA pela primeira vez para a frente, concluindo certeiro já dentro da área.
Blog Avelarense
O Marrazes só em esporádicos contra-ataques ameaçava a baliza de Sapateiro, mas chegaria de novo à igualdade, num bom golo já dentro da área. O ACA não se atemorizou e Normando faria o 4-3, emendando ao segundo poste um livre de André Dias.
Depois começou a faltar a força, ainda mais evidente pelo grande esforço que a equipa fez para virar um resultado que lhe era adverso. Mas o ACA uniu-se e cerrou fileiras, aguentando o pressing final do adversário sem problemas de maior.